Ficção inspirada na apresentação de Amanda Gleaves no Ignite Algarve.
Beatriz, uma jovem artista plástica fascinada pela psicologia das cores, tinha um estúdio onde criava as suas obras, misturando tintas para expressar emoções profundas. Beatriz estava particularmente obcecada pelo poder do azul, acreditando que essa cor trazia paz e serenidade.
Certo dia, a Beatriz recebeu a encomenda de um grande mural na praça central da cidade. Ela decidiu que o mural seria um mar de diferentes tons de azul, representando a tranquilidade e a harmonia. À medida que pintava, ela notava que as pessoas que passavam pelo mural pareciam mais calmas e contemplativas.
Enquanto isso, na mesma cidade, vivia Eduardo, um psicólogo clínico, que notou um aumento nos casos de depressão e ansiedade nos seus pacientes. Ele começou a investigar a causa e descobriu que todos os seus pacientes passavam diariamente pela praça central. Intrigado, Eduardo começou a estudar o impacto das cores nas emoções humanas, concentrando-se no mural da Beatriz.
Eduardo e Beatriz eventualmente encontraram-se e ele explicou as suas descobertas: embora o azul possa trazer paz, o uso excessivo da cor num grande espaço estava, paradoxalmente, exacerbando sentimentos de melancolia e isolamento nas pessoas. A Beatriz ficou chocada, pois sempre acreditou que estava espalhando alegria através de sua arte.
Determinada a reverter os efeitos não intencionais do seu mural, a Beatriz decidiu incorporar cores vibrantes na paisagem marítima azul. Ela adicionou toques de amarelo para alegria, vermelho para paixão e verde para crescimento. À medida que transformava o mural, o humor na cidade começou a mudar. As pessoas relataram sentir-se mais energizadas e otimistas.
O clímax dramático ocorreu durante a revelação do mural revisto. Toda a cidade se reuniu na praça, esperando ver o familiar oceano azul. Em vez disso, foram recebidos por uma vibrante tapeçaria de cores, pulsando com vida e energia. A multidão ficou inicialmente atónita, mas logo irrompeu em aplausos, comovida pela transformação inesperada.
Numa reviravolta, Eduardo revelou que tinha orquestrado toda a situação como um experimento social, com Beatriz desempenhando, sem saber, um papel crucial. Ele queria demonstrar o impacto profundo das cores nas emoções coletivas.
Beatriz e Eduardo ficaram juntos, observando a reação da comunidade, compreendendo que, mesmo no mundo da arte e da psicologia, há sempre mais para aprender e explorar.
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